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Hazel – Arquitetura de IoT
Voiced by Amazon Polly
Sobre a Hazel

A Hazel é uma startup que fornece ferramentas para o monitoramento de equipamentos industriais. A startup criou um dispositivo IoT que, quando conectado a um equipamento industrial, coleta as informações de sensores e as encaminha para a nuvem. Lá, elas são processadas e apresentadas aos seus clientes para tomada de decisões inteligentes, através de uma aplicação web.

Como essas são informações sensíveis, é importante para a Hazel garantir a sua confidencialidade, integridade e disponibilidade, fatores que constituem a tríade CIA de segurança. Além disso, aumentar a agilidade com a qual as atualizações dos dispositivos são feitas também é um diferencial competitivo para a startup.

O Desafio

O projeto da Hazel foi pensado para a nuvem desde a sua concepção. Mas, como a empresa ainda não tinha experiência na área de computação em nuvem, o seu principal desafio era construir essa aplicação de acordo com as melhores práticas de arquitetura na AWS. Além disso, os desafios de escalar, comuns em soluções de IoT, com o aumento do número de clientes e dispositivos, também foram levados em consideração.

Até então, os dados obtidos pelo dispositivo IoT da Hazel eram direcionados para uma aplicação, que estava instalada em uma máquina na AWS, e depois salvos no banco de dados. Esses dados eram então apresentados no painel de visualização da aplicação web.

Isso levantava uma série de questões relacionadas à segurança da informação, já que os dispositivos não possuíam autenticação individual ou gerenciamento de permissões por dispositivo. Além disso, essa arquitetura não garantia a escalabilidade da aplicação.

A Solução

A Hazel procurou a Solvimm para apoiá-la em duas frentes: as arquiteturas de computação em nuvem da ingestão de dados do dispositivo IoT e a arquitetura da aplicação. No primeiro caso, um dos principais serviços de IoT da AWS utilizados foi o Amazon Greengrass.

O Greengrass é um serviço que permite conectar dispositivos de IoT com a nuvem e entre si. Esse serviço foi usado para conectar o equipamento desenvolvido pela Hazel, o hazel Pi, à nuvem da AWS, onde os dados coletados são analisados pelo serviço AWS IoT Analytics.

Quanto à aplicação, foi proposta uma arquitetura que utiliza o serviço de armazenamento da AWS, o Amazon S3, para hospedar o conteúdo estático da aplicação web. As requisições para apresentação dos dados dos esquipamentos de cada cliente são direcionadas pelo Amazon API Gateway para o AWS Lambda, serviço serverless de função como serviço da AWS, onde são processadas. Os dados coletados pelo hazel Pi são armazenados no banco de dados NoSQL de chave-valor gerenciado, o DynamoDB.

O Resultado

Na antiga arquitetura, somente um servidor virtual sustentava toda a aplicação, o que colocava em risco a continuidade dos negócios em caso de falha. Na solução proposta, são usados vários serviços, sendo que todos eles são automaticamente replicados em diferentes zonas de disponibilidade dentro de uma região da AWS. Isso aumenta a disponibilidade da aplicação e sua tolerância a falhas.

Além disso, uma das dificuldades enfrentadas com a antiga arquitetura era a atualização de software do hazel Pi. Para isso, era necessário baixar o código e atualizar dispositivo por dispositivo. Na nova arquitetura, que utiliza o Greengrass e o Gerenciamento de dispositivo de IoT da AWS, é possível fazer a atualização remota dos dispositivos escolhidos. Isso impacta a agilidade da startup em criar novas versões de software e inovar, atendendo melhor os seus clientes.

A nova arquitetura também oferece melhoria na segurança dos dados. O serviço utilizado para conectar o hazel Pi à nuvem da AWS garante não só a autenticação dos dispositivos, mas também uma comunicação segura entre o IoT e a nuvem da AWS. Assim, cada dispositivo tem um certificado de autenticação, o que reduz os riscos de vazamento de dados e facilita o gerenciamento de permissões.

Por um tempo, procuramos ajuda de uma consultoria de AWS. Incrivelmente, muitas pessoas que conversamos indicaram a Solvimm e por isso resolvemos contratá-los. Hoje, após um certo tempo de contrato, vejo o porquê das boas referências: A Solvimm realmente é boa tecnicamente e sabe encaixar esse conhecimento nas demandas específicas de seus clientes. A nossa aplicação na AWS é complexa e após a contratação da Solvimm ela melhorou muito, nossa equipe técnica aprendeu muito e sem dúvida o retorno mais que compensou o custo de contratação. Assim, faço as melhores recomendações possíveis sobre a Solvimm.

 

Rafael Raoni, CEO da Hazel

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